Exibindo de 101 a 110 Total: 176 23/08/2010 Universidade Federal do Paraná consegue credenciamento SUS para cirurgias de implante coclear com apoio da FO Foi uma espera grande – cerca de oito anos! -, mas com muita luta dos médicos do HC-FMUFP e apoio da Fundação Otorrinolaringologia, saiu publicado no Diário Oficial da União, no dia 18 de agosto, o credenciamento SUS para implante coclear no Estado do Paraná, assinada pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão. 10/08/2010 COMEÇOU O ORELHÃO 2010 !! Começou nesta segunda feira dia 09/08 o 21º ORELHÃO, o mais tradicioal curso de cirurgia otológica. 02/08/2010 Médicos e Professores da FMUSP e do Hospital Universitário lançam Manual Prático de Otorrinolaringologia Livro Manual Prático de Otorrinolaringologia escrito por assistentes e docentes da USP 26/07/2010 Bom Dia Brasil, Telejornal da Rede Globo, entrevista Prof. Dr. Ricardo Bento sobre a nova norma da ANS para implante coclear Uma reportagem com a nova norma da ANS que proíbe implantes cocleares para crianças de 6 a 18 anos de idade e o implante coclear bilateral para qualquer idade foi apresentada na Rede Globo de Televisão, no telejornal Bom-dia Brasil no dia 21 de julho. 16/07/2010 Equipe da FORL participou de Conferência Internacional de Implantes Cocleares, em Estocolmo, entre os dias 30 de junho e 3 de julho

Grupo de otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos brasileiros pertencentes à Fundação Otorrinolaringologia e Grupo de Implante Coclear participou, em Estocolmo, Suécia, da Conferência Internacional de Implantes Cocleares

Um grupo formado pelos otorrinolaringologistas Prof. Dr. Robinson Koji Tsuji, Dr. Rogério Hamerschimidt, Prof. Dr. Shiro Tomita, Dr. Felipe Félix, Dra. Andréa Felice dos Santos as fonoaudiólogas Valéria Goffi e Gislaine Wiemes participou da Conferência Internacional de Implantes Cocleares, realizada em Estocolmo, Suécia, entre os dias 30 de junho e 3 de julho.

“Foi um evento de nível muito bom, com os maiores representantes mundiais de implante coclear que levaram as suas experiências e demonstraram nas aulas e mesas redondas todas as novidades relativas ao implante”, diz Prof. Dr. Robinson Koji Tsuji, coordenador da CBIC e do Grupo de Implante Coclear.

Segundo Dr. Rogério Hamerschmidt, o congresso mostrou as mais novas tendências no tratamento de surdez neurosensorial e do zumbido. “O que mais me atraiu foi o rápido avanço do implante coclear, indicado, cada vez mais, para casos com maior resíduo auditivo, devido à possibilidade de preservação da audição com implantes menores e técnicas cirúrgicas menos agressivas. E, ainda, a possibilidade de realização do implante coclear (IC) para surdez unilateral e para tratamento de zumbido incapacitante, indicações extremamente novas e que abrem um leque de opções para pacientes que não se beneficiam de nenhum tipo de tratamento clínico para o zumbido”, disse Hamerschmidt.

A fonoaudióloga Valéria Goffi, assim como o Prof. Dr. Robinson Koji Tsuji apresentaram três trabalhos ligados à CBIC e ao Grupo de Implante Coclear. Ao assistirem as conferências notaram que muito do que foi apresentado não difere do trabalho realizado aqui, mostrando que estamos dando aos nossos pacientes um atendimento de nível internacional. “É muito importante compartilhar essas experiências. Entre vários temas, me chamaram a atenção as pesquisas com potenciais evocados elétricos através do IC que auxiliam na identificação de evidências do desenvolvimento propiciado pelo IC. Acredito que seja uma linha de pesquisa muito importante para validar os resultados”.

“Acredito que seja o momento de criarmos um congresso similar sul americano, aqui no Brasil. Nossas experiências são boas e o implante coclear aqui tem sido extremamente bem realizado. É hora de mostrarmos para o mundo”, continuou o Prof. Dr. Koji.

Dr. Rogério finalizou: “Eu representei a FORL e a CBIC na mesa de Técnicas Cirúrgicas Alternativas, falando sobre o implante coclear com anestesia local e respondi várias perguntas e dúvidas sobre o assunto depois de terminada a sessão e até no metrô! A principal lição que tiramos é que devemos continuar investindo nessa área, pois podemos oferecer melhores tratamentos para a surdez junto à população brasileira. E, claro, precisamos aumentar o número de centros de implante coclear no Brasil, devido o tamanho de nosso País. Quanto menores as dificuldades que os nossos pacientes tiverem para realizar seu tratamento, maior será o índice de sucesso e a divulgação do implante coclear tornar-se-á cada vez mais positiva”.